Bem-Vindo ao Mundo das Cores! Este blogue pretende cativar pessoas interessantes e alegres, que gostem de cores e de mudanças... Tu és assim? Escreve-me...
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Hoje estou cinzenta... Deve ser para combinar com o tempo, que também não está de feição. Para quando, o sol que nasce para todos?
Sou pela exploração da mão-de-obra infantil! Por favor não me interpretem mal, claro que há crianças que vivem em condições terríveis por esse mundo fora… Não é a isso que me refiro! Refiro-me à educação das nossas crianças… Os nossos filhos precisam de adquirir competências alargadas, não só intelectuais, como também sociais e ainda de responsabilidade. Posto isto, propus-me incentivar os meus filhos a realizarem pequenos trabalhos domésticos, como fazer as camas, limpar as casas de banho, dobrar e arrumar roupa e manter o seu quarto organizado. Para além de ajudarem na cozinha, o que já vêm fazendo há algum tempo… E tem sido um sucesso! Na verdade, eles adoram participar em todas essa atividades. Fazem-no com gosto e ficam orgulhosos do trabalho realizado. Chamam-me para verificar o que fizeram e o resultado final do seu trabalho. Chamam-me de cada vez que completam uma atividade, para passarem à atividade seguinte. Querem fazer mais e melhor. As crianças querem sempre aprender, é
Maria abanou a cabeça, sacudindo a farta cabeleira de negros caracóis. Duas grossas lágrimas deslizaram suavemente pelo seu sereno rosto e logo os claros olhos castanhos se inundaram de novo, brotando profusa e continuamente numa cadência perfeita: 5 segundos, 2 lágrimas, 5 segundos, 2 lágrimas, 5 segundos, 2 lágrimas… Contemplava impotente a retroescavadora que implacavelmente lhe destruía a casa que fora sua nos últimos 40 anos. Ali casara, ali fora muito feliz, ali tivera os seus 3 filhos, provavelmente à custa de toda a água que sofregamente bebera da Fonte Santa, a fonte de águas milagrosas que, segundo afiançavam os locais, garantia gravidez na certa… E agora aquilo, toda aquela destruição, já fora a igreja, agora as casas, os monumentos, tudo arrasado… Até o cemitério fora revolvido, violado, devassado, os corpos e ossadas trasladados. Nada iria escapar, nada exceto pequenas “lembranças”, como as pedras da Fonte Santa, destinadas a abrilhantar o museu que iria nascer n
Parece que ele vem por aí abaixo… Deve ser o costume: a encomenda para fazer estragos! Afinal ele não sabe fazer outra coisa… Há quem se encolha de medo… Há quem sorria de terror… Há quem trema de pânico… Coisa boa não será… E eu pergunto-me de onde nos vem esta sede de tragédia que transportamos connosco, esta tendência para ver mais negro do que o negrume natural, de sofrer por antecipação… O que for será! A verdade é que as tragédias reais não se fazem anunciar, senão estaríamos todos preparados. Não me consta que o tsunami de 2004 tivesse avisado… Que os grandes sismos que derrubam edifícios e cidades nos tenham advertido antes: “hei, atenção que agora isto vai tremer um bocado…” Mas não! O que tem de acontecer simplesmente acontece e pronto! E a seguir vem a bonança! E nós ajustamo-nos, adaptamo-nos, porque é assim que tem de ser. O que não significa que não haja esforço envolvido… Nem dor… Nem danos… Possivelmente haverá tudo isso! E para isso nunca estamos prepara
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