Hoje sinto-me... Azul!

Zás! Aí está ele, o incontornável Cabo das Tormentas que teremos de dobrar o melhor que pudermos e soubermos.
Entrámos nele de rompante, e até nem doeu… O mundo não acabou. Não houve cataclismos em especial. Um pouco ao estilo do “bug do milénio”, a montanha pariu um rato…
Agora é preciso descer à Terra… Abandonar Marte, abandonar o fatalismo de que o “mundo vai acabar” e, portanto, não vale a pena fazermos grande coisa porque afinal estamos condenados…
Quanto a mim, tenho uma opinião bastante diferente da da maioria das pessoas: considero que 2012 será um ano muito bom, senão mesmo excelente, ou não seria, por definição, o Ano do Dragão, o meu signo chinês.
O Ano do Dragão traz sorte, felicidade, amor, dinheiro e concretizações pessoais. Pelo menos é isso que eu acho, é isso que eu defendo, e quero manter este espírito positivo ao longo de todo o ano.
Sim, bem sei, o ano é longo e ainda só estamos no princípio…
Mas cabe-nos a nós manter a energia positiva ao longo de todo o ano. Compete-nos entrar com a força mental suficiente para enfrentar o que teremos por diante. Transmitir aos nossos filhos a confiança de que eles necessitam para poderem, eles próprios, superar os seus desafios.
Porque, convenhamos, desafios todos temos e teremos sempre. A forma como lidamos com cada um deles é que determina a diferença entre a superação bem-sucedida e a não superação revoltada… E frustrada!
E não haverá pior legado para se deixar à geração seguinte do que sentimentos de revolta e frustração, baixa auto estima e uma total incapacidade de pôr mãos à obra e erguer dos escombros um país em ruínas?
Às vezes pergunto-me o que faríamos então caso tivéssemos de enfrentar um cataclismo grave, como uma situação de guerra, um sismo violento, ou algo de semelhante…
Agora é a nossa oportunidade de agarrar o boi pelos cornos, aceitar com serenidade o que não podemos mudar e enfrentar com confiança os desafios que se nos oferecem. Porque, cá entre nós, este ano é apenas um a mais nas nossas vidas… O que quereremos que ele represente? Uma gota no oceano ou a razão da nossa existência? Apesar de tudo, há que relativizar…

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