Hoje sinto-me... Rosa Bebé!



É tempo de balanço… Balanço de vida, balanço do ano, balanço de atividade, balanço de carreira, balanço de perspetivas, balanço de objetivos…
Estamos a chegar àquela época em que temos de definir metas para o próximo ano, e necessariamente analisar o ano que agora chega ao fim. E se, para algumas pessoas, o balanço é positivo, para outras nem por isso… O que acarreta uma sensação de fracasso, de perda, de falhanço, nem sempre fácil de lidar…
Então, como poderemos preparar-nos para o que aí vem, ainda por cima quando as notícias não são, de modo nenhum, otimistas?
Parece-me que o segredo dependerá de cada um e das suas próprias estratégias para enfrentar o que aí vem. Necessariamente, e dependendo de cada situação em particular, a coisa passará pela escolha do mal menor, na tentativa de sobreviver a mais um ano de vacas magras… É que já não basta que as vacas sejam magras, elas tendem a tornar-se anoréticas, e já se duvida se voltaremos algum dia à época das vacas gordas…
Quanto a mim, tenho claro que uma das estratégias que seguirei é não ver os telejornais, não escutar os comentários e/ou comentadores de opinião, e virar-me cada vez mais para dentro de mim, da minha família e dos meus pensamentos.
Frio, chuva, problemas, crises, austeridade e afins ficarão arredados de mim. Recuso-me a admitir que não haja luz ao fundo do túnel, que ainda nos queiram retirar o que mais ânimo nos dá nos tempos difíceis: a esperança! Não concebo que nos extraiam a capacidade de sonhar! Nos aniquilem as forças para continuar a acreditar!
Portanto, para o próximo ano, irei continuar a:

  •  Estimar e valorizar a família e os amigos que tenho – não é preciso quantidade quando se tem a qualidade;

  • Complementar as minhas realizações (ou falta delas!) profissionais com hobbies que me garantam prazer e tranquilidade: eventualmente, explorando novas formas de manualidades, redescobrir a fotografia, aventurar-me na pintura… São tantas as opções;

  • Agradecer, agradecer, agradecer – a falta de gratidão, a par da injustiça, são das maiores calamidades a que o ser humano está exposto!  Não tenciono compactuar com elas!

Proponho-me ainda dedicar grande parte do meu tempo livre a sonhar, porque o sonho comanda a vida, já lá dizia o poeta, e é bem verdade… Mas… Chiuuuuu!!!! Não contem a ninguém que o sonho não paga imposto, porque se “eles” sabem…

Comentários

Mensagens populares deste blogue

Hoje sinto-me... Azul!

Hoje sinto-me... Amarela!

Hoje sinto-me Vermelha!