Hoje sinto-me... Laranja!

Continuando a 'bater no ceguinho', prossegue a minha saga!

Vamos por empreitadas: já arrumei a casa - que bem precisava, diga-se de passagem... Livrei-me da tralha - roupas que não me servem a mim nem aos miúdos (ou de que deixámos de gostar, também acontece... ), brinquedos, muitos brinquedos, livros, coisas, coisas, coisas... Mas quem precisa de tanta coisa??? Ninguém, acho eu... Precisamos de pessoas, de amor, de saúde, de alegria, de felicidade... Não de coisas! Estou a caminho de me tornar minimalista! Ufa, como é possível que em meia dúzia de anos tenhamos conseguido juntar tanto 'lixo'? É impressionante!

Dizem que, quando nos livramos de coisas que nos sufocam, abrimos portas para aquilo que nos faz felizes! E eu estou aqui para anunciar ao Universo que sim, estou pronta, ou, como diria uma grande amiga, 'tenho os canais abertos' (ok, sei que isto não soa assim muito bem, mas é a mais pura das verdades!) para as coisas positivas entrarem na minha vida! Estás a ouvir, ó Universo???? Agora vê lá o que fazes com esta informação!

Esta semana teve muitos feriados, muita gente de férias, pouca gente a trabalhar... Também acabaram as aulas, os miúdos estão quase todos de férias, começou o calor a sério... Por tudo isto, esta foi uma semana pobrezinha em contactos, em anúncios, em respostas a anúncios... Por isso estou a afiar as garras para amanhã ter uma entrada de leão - no sentido literal da coisa! 

Meaning: podem-me começar a ligar logo pela fresquinha para marcação das entrevistas, eu estarei mais do que pronta! Alô, Universo, esta era para ti!

De qualquer forma, esta será sempre uma semana rica em contactos, em atividades, rica, pronto! Tenho muitas coisas já programadas, mas também sei que quanto mais coisas tiver, mais coisas aparecerão. É o Universo a testar as minhas competências de organização! Sim, elas estão aqui, comigo! Podem vir os testes, eu sou daquelas que não têm medo de exames! Tenho medo da inércia, da mediocridade, do deixar-andar... Tenho pavor da satisfação com as situações de meias-tintas, do contentamento com os suficientes, porque quem se contenta com um suficiente não sabe o que é a realização plena que advém de um trabalho excelente! E sim, sou muito exigente: comigo mesma e com os outros, porque adoro mostrar como se pode fazer muito bem aquilo que poderia ficar assim-assim... 

No fundo sou como o Oscar Wilde: 'sou uma pessoa simples: contento-me com o melhor!' 

E haverá algo mais simples do que isto?


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