Hoje sinto-me... Rosa!

Aqui estamos, após uma relativamente prolongada ausência! Problemas, problemas, problemas! Aulas, aulas, aulas! Trabalhos escolares, testes, mais aulas! Mais problemas!
E voilá: sobrevivemos! E estamos mais fortes, porque o que não mata engorda! No meu caso, é inteiramente aplicável!
Ontem dei início a uma nova etapa na minha vida, nas nossas vidas! E espero que esta nova etapa frutifique, e que nos traga bons e saborosos frutos.
Sem mais suspense, decidi apostar no desporto; mas não num desporto qualquer, porque há desportos inclusivos e desportos exclusivos! Dispenso os últimos!
O que pretendemos é sentir-nos bem, acolhidos, recebidos de braços abertos! Algo que nos abra o espírito e nos melhore o corpo: algo oriental!
E os miúdos gostaram! Eu gostei! Achei inclusivo! Achei interessante! Achei construtivo! Saudável! Porque isto de competir é muito giro, mas é preferível começarmos por competir connosco próprios. O que é algo que pouca gente faz. Na verdade é sempre mais fácil competir com alguém que seja "menos" que nós em qualquer coisa... Aparentemente faz bem ao ego!
Mas competir connosco mesmos é um pouco como fazer uma maratona sozinho... Just for fun!
"E não se poderá competir assim?" - perguntarão vocês, e muito bem. "Claro que sim!" - é a resposta. Mas este é o tipo de vitórias que não nos dá taças, medalhas ou glória: apenas satisfação pessoal, realização, orgulho e auto-estima!
Acham que é pouco? Não é pouco: é tudo! É só disso que precisamos: superar-nos a nós mesmos todos os dias um pouco...
Eu estou a conseguir! Os meus filhos estão a conseguir! Estamos a esforçar-nos e sei que estamos todos no bom caminho, apesar de esse caminho não passar de um trilho pedregoso. E dói, dói muito crescer! Dói muito cortar raízes, rasgar páginas, destruir edificações... Para poder apenas começar de novo, noutro sítio, noutro terreno, completamente fora da nossa zona de conforto!
Mas também percebemos que a nossa zona de conforto não significa que esta seja confortável: a maioria das vezes, ela não passa do velho desconforto que já nos é familiar... Mas que nos mata lentamente!
E é a romper essa peculiar 'zona de conforto' desconfortável que, de repente, descobrimos que há um mundo novo que espera por nós! E que esse mundo desconhecido que se nos oferece é, na realidade, exatamente aquilo de que tanto precisávamos! E, no seu desconforto, é afinal, muito confortável! Porque não arriscar?

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