Hoje sinto-me Azul Ganga!

Feliz Ano Novo! Já não escrevia aqui há muito, muito tempo... Passou o Natal e entrámos no novo ano, neste ano em que a ninguém apetece entrar... Mas agora já está!
Andamos com medo da crise... Sussurra-se baixinho, muito baixinho, que vêm aí tempos maus...
Eu continuo a recusar-me a falar da crise. E sustento que a crise não se vê onde devia ver-se, isto é, os centros comerciais continuam cheios de gente, no Natal houve o maior levantamento de dinheiro de sempre nos multibancos, os espectáculos estão cheios, os restaurantes idem...
Será que a crise fez um intervalo no Natal? Ou é o produto de imaginações delirantes que teimam em nos arrasar com a ideia fica de que a crise veio para ficar e nós devemos ficar de rastos, sentir-nos de rastos e permanecer de rastos durante os próximos anos?
Há muito que deixei de ver telejornais, ler jornais e participar da paranóia nacional relativa à crise... É que não há quem aguente tanta crise...
Entrei no novo ano com um espírito muito positivo, levantei-me cedinho (apesar de me ter deitado tarde, como manda a regra de início no ano novo...), arrumei a minha casa (só um bocadinho, pronto...), desta vez não escrevi as resoluções de Ano Novo, mas pensei-as: vou andar na linha, comer menos, andar mais, emagrecer um pouco, arrumar mais vezes a casa (alô???? Detesto esta parte!!!), cozinhar mais vezes (?), poupar mais (?), enfim, portar-me genericamente bem. Digamos que vou tentar deixar a preguiça a preguiçar... Ah, e também tenciono escrever mais, muito mais, até porque tenho um target promissor para este ano: lançar dois livros - um infantil e um novo romance.
De resto? Ó crise, vai lá chatear outro! A mim já chega, ok?

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