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A mostrar mensagens de 2015

Hoje sinto-me... Laranja Ofuscante!

Fico feliz quando ajudo alguém. Penso que todos ficamos, e é por isso que as iniciativas de solidariedade são tão respeitadas pelo mundo fora. Ajudar ajuda-nos! Sentimo-nos humanos, melhores pessoas, mais próximos de Deus. Por vezes a nossa ajuda pode ser tão subtil que quase não se note... Mas os efeitos podem mesmo notar-se e produzir resultados a médio ou a longo prazo. E isso tem repercussões no nosso mundo interior. De vez em quando viajo em trabalho. É algo bastante comum, que sempre fiz. Quando viajo acompanhada, naturalmente alheio-me um pouco mais do que se passa à minha volta porque me concentro mais a falar com quem me acompanha. Mas, quando viajo só, tendo a olhar para quem se aproxima, passa por mim e se senta ao meu lado. Invariavelmente acabo por meter conversa e conhecer pessoas diferentes, de ocasião, com histórias de vida que me prendem e me cativam. Foi assim que conheci a Lia. Eu vinha de Gaia, ela entrou no Porto, Ela sentou-se ao meu lado, quando na realidad

Hoje sinto-me... Rosa Brilhante!

Ando ao serviço de quem manda na minha vida: os meus filhos! Esta semana, de quarentena por causa da pneumonia do Miguel, percorri as ruas de Lisboa para ir a hospitais, centros de saúde, fazer análises clínicas, raios X, testes (sim, porque afinal estamos a terminar o ano letivo e o Miguel tem testes para fazer!), consultas, ir pôr o Alexandre, ir pôr o Miguel, ir buscar o Miguel (logo a seguir aos testes, que a pneumonia exige descanso - ao filho, não à mãe!), ir buscar o Alexandre, fazer almoço, fazer jantar, mandar tomar banho, preparar lanches, mandar tomar banho (repetir 20 vezes e insistir até sentir que estou a enlouquecer!), mandar fazer as camas, mandar lavar os dentes, mandar deitar, mandar arrumar os pratos na cozinha, mandar preparar as mochilas para o dia seguinte, perguntar se não há trabalhos de casa, mandar estudar, enfim, basicamente isto... Bom, dizia eu que esta semana está a ser assim, mais ou menos atípica - sendo que a única atipicidade é mesmo só a pneumonia