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A mostrar mensagens de fevereiro, 2013

Hoje sinto-me... Rosa Bebé!

Uma das melhores atividades da vida é o ato de planear as férias! Mesmo que nunca as gozemos, planeá-las já dá muito prazer… A minha mãe costuma dizer que “o melhor da festa é esperar por ela”… O que vem na mesma linha do planeamento das férias que poderemos nunca vir a gozar… Mas só de pensarmos na “ festa ”, de nos envolvermos no seu projeto, já estamos a apreciá-las. Este ano pretendo ir para uma ilha sossegada, com praia, boa comida, bom clima, segurança e possibilidade de dar bons passeios a pé! Nada de especial, portanto. Ah, claro, e que seja barata! Espanha e Itália são as duas opções mais plausíveis. Embora o meu Alexandre grite a plenos pulmões que “Itália não, mamã… Itália tem muitos criminosos…” Não sei de onde ele tirou essa ideia, mas mostra-se bastante preocupado com o tema! A Grécia foi a primeira hipótese, mas a Grécia é demasiado cara… Apesar da crise, os preços não caíram. E, por mais que a Grécia me atraia, está fora de questão! Bom, e como “Itália tem

Hoje sinto-me... Azul Celeste!

E aqui estamos nós, em 2013, o ano de todos os esforços e exigências, o ano em que não teremos tantos feriados nem tantas férias nem tanto dinheiro nem tão boa disposição e muito mais impostos, o ano em que finalmente iremos pagar pelos erros de todos os governantes dos últimos 30 anos (que poderemos facilmente arredondar para 50, ou 100, ou 500!)… Por que alguém tem de pagar, e para pagar estamos cá nós, certo? 2013 será um ano para dobrar o cabo das Tormentas e transformá-lo em Boa Esperança… Claro, isto se nos permitirem ter alguma esperança, o que tem andado um bocado ruço para estes lados… É que sem esperança a malta não vai a lugar nenhum… Como se não bastasse, este vai ser o ano da Serpente… Uiii, que medo!!! Mas dizem que dá sorte, ou não? Porque 2012 foi o ano do Dragão, e esse é ano de sorte, e foi o que se viu… Talvez se pensarmos que o ano 13 é que será o ano de sorte, a coisa se componha… Apesar dos pesares… Bom, algo de positivo teremos de pensar, senão nem da

Hoje sinto-me... Verde Esperança!

Atravesso o parque inteiro e aproveito para carregar as minhas energias… É bom começar o dia a olhar o verde, a escutar passarinhos, a observar a tranquilidade… E embora eu me desloque rapidamente, em passo apressado, vou sempre olhando em meu redor para não perder pitada… Vejo as gaivotas misturadas com os pombos (mistério!), os melros saltitantes, pardalitos contentes com a vida, uma chilreada imensa, gatos que observam atentamente o ambiente e com quem vou conversando, alguns cães que passeiam os seus donos… Enquanto lavo a alma concentro-me na respiração… É uma das minhas formas de meditar. Sinto-me inundada de paz e serenidade sempre que o faço. E hoje vinha a pensar que finalmente terminei o trabalho final do curso… Foi um ano duro, com sacrifícios da vida pessoal e familiar, muitas horas roubadas aos meus filhos, mas acabou… O trabalho está feito, agora só falta a apresentação final, que será em março. É engraçado olharmos para as coisas à distância, quando projetamos

Hoje snto-me... Laranja!

Dançar contigo uma música suave, romântica, bonita… Daquelas músicas que nos entram no coração e nos fazem pensar que é bom dançar a pares… E que é para isso que se fazem algumas músicas… Sim, eis a minha fantasia… Claro que nem sequer sei se sabes dançar… Se calhar nem gostas de dançar… Se calhar não sabes, não queres saber, nem sequer pensas nisso… Tanta coisa que não sei sobre ti… Mas isso não importa para a minha fantasia. Afinal é por isso que existem as fantasias: para podermos imaginar tudo aquilo que não é possível, ou que é irreal ou improvável, mas que pode acontecer livremente… Nas nossas cabeças! E, portanto, eu posso fazer o que quiser contigo: a fantasia é minha, certo? Portanto, na minha fantasia eu danço agarradinha a ti… E não preciso de mais do que isso… Como vês, não é nada perverso… Acho que não tenho fantasias perversas… Dançar é para mim um momento de tão grande intimidade, de tanta proximidade, que realmente não preciso de mais… Aprecio um homem qu

Hoje sinto-me... Castanha!

Parece que ele vem por aí abaixo… Deve ser o costume: a encomenda para fazer estragos! Afinal ele não sabe fazer outra coisa… Há quem se encolha de medo… Há quem sorria de terror… Há quem trema de pânico… Coisa boa não será… E eu pergunto-me de onde nos vem esta sede de tragédia que transportamos connosco, esta tendência para ver mais negro do que o negrume natural, de sofrer por antecipação… O que for será! A verdade é que as tragédias reais não se fazem anunciar, senão estaríamos todos preparados. Não me consta que o tsunami de 2004 tivesse avisado… Que os grandes sismos que derrubam edifícios e cidades nos tenham advertido antes: “hei, atenção que agora isto vai tremer um bocado…” Mas não! O que tem de acontecer simplesmente acontece e pronto! E a seguir vem a bonança! E nós ajustamo-nos, adaptamo-nos, porque é assim que tem de ser. O que não significa que não haja esforço envolvido… Nem dor… Nem danos… Possivelmente haverá tudo isso! E para isso nunca estamos prepara